A Toyota “bebeu água limpa” quando lançou o Prius, seu carro híbrido, há 25 anos. O modelo foi um sucesso comercial estrondoso. Hoje, a marca japonesa é uma das poucas que ainda não está apostando suas fichas em modelos totalmente elétricos, e vai além: ainda insiste em baterias de níquel-hidreto metálico, tecnologia já abandonada pelas concorrentes em favor das baterias de íon-lítio. Mas essa jogada tem um aspecto positivo: a Toyota conseguiu desenvolvê-las o que permite que ainda sejam utilizadas em novos carros com algumas vantagens.