A no passado foi um ano conturbado para Apple em questões de segurança. O FBI gostaria de desbloquear um iPhone com a suspeita de ter provas cruciais para um crime (o atirador de San Bernardino) e queria a ajuda da Maçã para “quebrar” o seu próprio smartphone, algo que foi relutado até o fim. O órgão investigativo recorreu a uma empresa estrangeira, que foi hackeada recentemente e teve o método utilizado vazado na internet. A Cellebrite, empresa contratada pelo FBI, ajudou no caso na época e a vida seguiu. Contudo, a companhia, que é especialista em retirar conteúdo de qualquer plataforma de celulares, foi hackeada e 900 GB de dados foram retirados de um servidor, incluindo o procedimento para invadir um iPhone.