Xvi que seculo é esse


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DATE: Jan. 20, 2019, 11:44 a.m.

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  1. Xvi que seculo é esse
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  3. Erros meus, má fortuna, amor ardente, Em minha perdição se conjuraram; Os erros e a fortuna sobejaram, Que para mim bastava o amor somente. Essa pressão é decorrente, em primeiro lugar, do desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação e, em segundo lugar, das rápidas transformações do processo de trabalho e de produção da cultura. Foi mestre de Orcagna, cujo tabernáculo em Orsanmichele é uma das obras-primas do período, e de Giovanni di Balducci, autor de um requintado e complexo monumento funerário na Capela Portinari de Milão.
  4. Em 1441, chega a Portugal o primeiro carregamento de escravos trazidos da África. É autor de 'História do Município de Nísia Floresta', 'Cultura Popular em Nísia Floresta', 'A linguagem Popular em Nísia Floresta', dentre inúmeros trabalhos na área de história, lendas, costumes, tradições etc.
  5. Esse grupo foi capaz de participar no consumo de bens, outro fator que contribuiu para o aumento do consumismo. Disponível em: Acesso em: 23 de mar. Conteúdo sem fontes poderá ser. Em 1494 é assinado o Tratado de Tordesilhas, no qual Portugal e Espanha dividem entre si a parte do mundo novo já descoberto e o que estava ainda por descobrir. Construída entre 1473 e 1484, sob a supervisão de Giovannino de' Dólci? A transição de trabalho no Brasil, no México e na Carolina do Sul.
  6. Investigando a História: A Historiografia Brasileira e o Trabalho Escravo Africano na América Portuguesa no Século XVI - História Econômica do período Colonial.
  7. Dividido em três partes que totalizam mais de oitocentas páginas em versos decassílabos, o poema narra a guerra entre espanhóis e araucanos, povo guerreiro cuja resistência equivale em heroísmo à intrepidez dos conquistadores. Pois, o que eu esperava era não mais que um elogio à bravura xvi que seculo é esse heróis de guerra da Espanha. É claro que o poeta não negligencia esse louvor, mas o que surpreende é que a maior parte do poema seja dedicada a eternizar a glória dos autóctones e seus próprios heróis. La Araucana é dedicada à memória do povo inimigo dos conquistadores, embora estes, obviamente, também sejam retratados com todas as qualidades e ações de um Aquiles ou de um Odisseu. Outra coisa que impressiona é o fato de o próprio poeta ser um dos personagens, coisa, até onde sei, incomum no gênero épico. Ele mesmo luta, descansa e discursa — inclusive, há parte em que o poeta narra a si mesmo escrevendo o próprio poema. Apesar da fama de o épico ser maçante, achei um prazer ler Ercilla. É uma leitura rápida, a despeito do tamanho característico do gênero, e fácil — o espanhol do autor é bastante acessível mesmo para leitores não iniciados na língua como eu. De resto, procede a crítica que Voltaire faz, em seu Ensaio sobre a poesia épica, de que o maior problema do poema de Ercilla seja fazer falar em decassílabos tão bonitos e esmerados indígenas incultos. Stendhal é mais famoso por O Vermelho e o Negro, Napoleão e Do Amor, nenhum dos quais li ainda. Peguei Crônicas Italianas, que me ganhou pela curiosidade desperatada pelo título. As crônicas contidas no pequeno volume são de autoria de Stendhal e têm como personagens, sobretudo, figuras reais. Foram publicadas em diversos periódicos e reunidas postumamente por seu primo Romain Colomb. xvi que seculo é esse Stendhal foi cônsul na Itália, quando teve ocasião de ler vasto material de história das cidades da península, tanto impresso quanto manuscrito. As Crônicas Italianas são, portanto, escritos seus inspirados por essa busca por conhecimento dos costumes de uma época que o apaixonou, tendo em vista seus outros escritos sobre o Renascimento italiano e suas palavras nas próprias crônicas. Relatos curtos de histórias envolvendo paixão, intriga e morte nas cortes papais. Assassinatos encomendados, emboscadas e suicídios são constantes. Damas e princesas de beleza sobre-humana prometidas a nobres que não amavam, príncipes celerados, cardeais poderosos, bandoleiros e aventureiros de alma heroica são os personagens com que o autor constrói esse cenário de mascaradas. Mas o destaque são os introitos, onde Stendhal faz pequenas ponderações tangentes ao assunto da crônica, como em Os Cenci, em que introduz algumas ideias sobre o mito de Don Juan, e em A Duquesa de Palliano, em que fala brevemente sobre paixão na Itália. As crônicas reunidas no livro são as seguintes: A Abadessa de Castro, Vitória Accoramboni, Os Cenci, A Duquesa de Palliano, San Francesco a Ripa, Vanina Vanini. Sem indicação de tradutor tradução revista por R. Fim-de-semana passado, li os sonetos de Camões. O que me surpreendeu foi aquela espécie de simplicidade em seus versos, sem muitas inversões e tudo o que mais se costuma esperar de uma obra de quase 500 anos. Tende-se, na verdade, a pensar que, quanto mais antigo o livro, mais difícil a leitura. É um engano, pois isso depende mais do estilo do autor. Quando se lê obras estrangeiras no idioma original é fácil perceber que a distância de nossa época importa muito menos que o estilo. Por exemplo, é muito mais fácil, a meu ver, ler o francês de Voltaire e mesmo de Racine que o de Victor Hugo e Rimbaud. Os versos de Xvi que seculo é esse são diretos, mas não é difícil ver o que há de trabalhoso por trás de toda sua beleza. E esse trabalho desafia constantemente o leitor, embora, estranhamente, não ponha jamais em questão a compreensão do poema. A uma vez, é simples e complexo. Acredito que esse seja um dos segredos da elegância. Erros meus, má fortuna, amor ardente, Em minha perdição se conjuraram; Os erros e a fortuna sobejaram, Que para mim bastava o amor somente. Tudo passei, mas tenho tão presente A grande dor das cousas que passaram, Que magoadas iras me ensinaram A não querer já nunca ser contente. Errei todo o discurso de meus anos, Dei causa que a Fortuna castigasse As minhas mal fundadas esperanças. De amor não vi senão breves enganos. Oh, quem tanto pudesse, que fartasse Este meu duro Gênio de vinganças!.

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